quinta-feira, 2 de setembro de 2010

Poeminha doce: Tum-tum, vrum-vrum

no mesmo compasso
o batimento acelerado
ecoando no espaço
como casal apaixonado

é só a luz do telefone acender
mais um recomeço vibrante


Ana Kita

6 comentários:

  1. tua escrita chega a uma ruptura. é hora de deixar pra trás os diminutivos, porque ela cresceu e vai se amadurecendo.

    o que tu produzes não são poeminhas, nem textinhos, nem continhos. são, isso, sim, poemas, textos, contos.

    nós, leitores teus, é que ficamos grato por acompanhar essa escrita que se desenvolve cada vez mais.

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  2. Oin, que coisa linda! *-*
    Obrigada, obrigada, Ítalo!
    Não sei se vou conseguir tirar o diminutivo, mas agradeço e até creio que sinta como poema.

    Beijos!
    Ana

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  3. e eu nem comentei o texto ontem, que falta de consideração da minha parte.
    Bom, está comentado XD

    sobre o poeminha (brincadeira, é poema, hehe)...
    mensagens misteriosas no celular da Ana ^^

    Beijos.

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  4. hahaha
    Obrigada, Daniel!
    E nem tão misteriosa, nem tão plural! :p Ainda assim é assim e bom! rs ;D

    Beijos!
    Ana

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  5. Tudo bem que modéstia não faz mal pra ninguém, mas vou concordar com o Ítalo.hehe. Sempre tô por aqui fazendo uma visitinha.

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