Eu, que sempre quis me prender ao passado, descobri que o importante acontece agora. Sempre agora. Em todos os momentos em que sinto. Ah, tenho sentido muito. Vivido intensamente, como quase não creia ser possível. Amado muito, como todos deveriam. E sido amada, como mereço. Não é presunção, é uma questão de visualizar, ver que tudo até aqui me preparou, e sinto-me pronta, guerreira, vitoriosa.
Olho para o céu, azul e sem nuvens (ou cheio de nuvens escuras, ou poucas branquinhas), e penso naquele que quero para compartilhar o presente e sonhar o futuro. Olho para a estrada a minha frente, iluminada e florida (ou de folhas secas e nublada, ou molhada e escura), e sinto a companhia daquele que quero sempre comigo. Fecho os olhos, deito confortavelmente em minha cama (ou torta no assento de um carro, ou apoiada sob um peito palpitante), e sorrio animada.
Ana Kita
Coisa lindinha isso!
ResponderExcluirAbraços
hehehe Que bom! Vejo em seu diminutivo a pureza (e inocência) que queria passar com essa "esperança". Obrigada, Philipe!
ResponderExcluirAbraços!
Ana
Estou adorando esses textos, cheios de amor....
ResponderExcluirHummm, e as fotos novas no álbum tbm!!!
hahhaha Obrigada, tia! :D
ResponderExcluirBeijos, beijos!
Ana