domingo, 22 de maio de 2011

Carta a ti: que quero amar

Domingo, 22 de maio de 2011.

   Eu o amo quando me elogia, me agrada, me diverte, me abraça, beija, acompanha, faz carinho, ouve... Mas, isso não surpreende ninguém. O que me instiga todo dia a dizer que o amo é amá-lo também quando ganha de mim em algum jogo, quando me contraria, quando me faz sentir ciúmes, quando me critica, quando discute, quando me falta, quando ri de mim. Eu o amo todo o tempo, perto e longe. Se fosse hoje o momento de casar, encheria a boca pra dizer: na alegria e na tristeza, na saúde e na doença, na riqueza e na pobreza. Mas, digo ainda assim, digo que o amo e o amarei sempre.
   Ouso dizer mais, que é através desse amor enorme a você que descubro - diariamente - outros amores. Ao seu lado sou tão cheia de amor que passo a amar ainda mais (e ser consciente disso) meus pais, meus irmãos, meus amigos e a mim mesma. Respiro e transpiro amor, e nem por isso deixo de aspirá-lo mais e mais. Sempre lia que para ser amada bastante ser amável, acho que ajuda, mas amar facilita muito mais. Uma vez que se é amada se ama, e o percurso cíclico não tem fim. Eu amo, muito. 

Com muito amor,
Ana. 

6 comentários:

  1. O amor contamina, contagia, coloca cheiro de flor em tudo o que há por perto...
    Que bom que ele está aí...

    beijocas!

    P.S.: O blog tá meio parado mesmo...acho que já te disse que tô produzindo meu livro, então, há que se ter um tanto de prioridade na dedicação...rs. Mas corrigirei isso em breve. Que bom que gostaste do layout novo... é pra todo mundo se sentir bem por lá... ;-)

    ResponderExcluir
  2. Nossa, muito obrigada, Philipe, Moni e tia!
    Não esperava tanta receptividade com esta carta, rs.

    Beijos, beijos!
    Ana

    ResponderExcluir
  3. Obrigada! Seja sempre bem vinda!

    Beijos, beijos!
    Ana

    ResponderExcluir