domingo, 13 de fevereiro de 2011

Silêncio e som - Ana Kita

   Ouvia o sussurro do vento por baixo da porta, mantinha-se em silêncio querendo com sorte não mais ouvir nem o bater de seu próprio (agitado) coração. Depois de horas ou minutos, o vento cessou. Além do coração, o silêncio era cinematográfico. A noite foi chegando, a vontade sumindo. Abriu a porta e saiu. Lá fora havia muito som a ser vivido. 

Ana Kita

6 comentários:

  1. oi, ana!
    céus, a quanto tempo não passo por aqui.
    a última vez, foi no blog antigo, aliás,
    parabéns pelo novo espaço e sucesso a ele (sou um especialista em matar blogs, já abandonei vários).
    Achei legal, gostei da mudança.
    C. e A. da Ana soava mais adolescente (não leve a mal a observação).

    e sobre as poucas visitas, ah, tô passando por uma má fase. um pouco doentim, tenho postado pouco e visitado pouco. acho que o do íta é o único ao qual tenho comparecido com a frequencia de sempre, não sem esforço.
    assim que puder, retomo a vida ativa na blogosfera, rs.

    ps: as aulas tão cmeçando. céus! cê tá com preguiça de voltar que nem eu?

    bjo

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  2. "Lá fora havia muito som a ser vivido."
    Ain, nem preciso dizer que amei essa frase, né?
    Acho bem isso, a vida é música, se não fôssemos música não seríamos nada.
    Beijão!

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  3. Oi Ana...
    Agora to conseguindo postar aqui do trampo...
    Pode ter certeza que serei um frequente postador do seu blog :D...
    Muito bom o texto, as vezes os mais simples e menores são mais impactantes que os outros, igual a ultima frase...
    bjss e se cuida :P

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  4. Eduardo, apesar das mudanças ainda é o mesmo blog, um pouco mais "vendível" (tirando o ar adolescente, realmente) e claro, sempre em mudança, feito tudo, inclusive eu. rs De qualquer forma, muito obrigada.
    Melhoras! São fases, mas elas passam. Aqui também a fase não é das melhores, talvez por isso eu espere ansiosa o retorno das aulas. Sou do tipo que crê naquela máxima "cabeça vazia: oficina do diabo".

    Philipe, concordo plenamente, a música (ou mesmo um som de criança, de pássaros, do mar, do vento) nos faz completos, cheios de vida. Obrigada! ;)

    Will, agradeço o carinho, é sempre bem vindo!
    Tem toda razão, mas como bem sabe eu falo muito, e na escrita não é diferente, meu natural são textos longos. Esses curtos e impactantes são exercícios especiais. :D

    Beijos, beijos!
    Ana

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  5. sempre sempre há.

    sempre devemos acreditar que exista muito lá fora.

    beijos.

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  6. É, é preciso acreditar, porque sempre há. ;)

    Beijos, beijos.
    Ana

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