Ouvia o sussurro do vento por baixo da porta, mantinha-se em silêncio querendo com sorte não mais ouvir nem o bater de seu próprio (agitado) coração. Depois de horas ou minutos, o vento cessou. Além do coração, o silêncio era cinematográfico. A noite foi chegando, a vontade sumindo. Abriu a porta e saiu. Lá fora havia muito som a ser vivido.
Ana Kita
oi, ana!
ResponderExcluircéus, a quanto tempo não passo por aqui.
a última vez, foi no blog antigo, aliás,
parabéns pelo novo espaço e sucesso a ele (sou um especialista em matar blogs, já abandonei vários).
Achei legal, gostei da mudança.
C. e A. da Ana soava mais adolescente (não leve a mal a observação).
e sobre as poucas visitas, ah, tô passando por uma má fase. um pouco doentim, tenho postado pouco e visitado pouco. acho que o do íta é o único ao qual tenho comparecido com a frequencia de sempre, não sem esforço.
assim que puder, retomo a vida ativa na blogosfera, rs.
ps: as aulas tão cmeçando. céus! cê tá com preguiça de voltar que nem eu?
bjo
"Lá fora havia muito som a ser vivido."
ResponderExcluirAin, nem preciso dizer que amei essa frase, né?
Acho bem isso, a vida é música, se não fôssemos música não seríamos nada.
Beijão!
Oi Ana...
ResponderExcluirAgora to conseguindo postar aqui do trampo...
Pode ter certeza que serei um frequente postador do seu blog :D...
Muito bom o texto, as vezes os mais simples e menores são mais impactantes que os outros, igual a ultima frase...
bjss e se cuida :P
Eduardo, apesar das mudanças ainda é o mesmo blog, um pouco mais "vendível" (tirando o ar adolescente, realmente) e claro, sempre em mudança, feito tudo, inclusive eu. rs De qualquer forma, muito obrigada.
ResponderExcluirMelhoras! São fases, mas elas passam. Aqui também a fase não é das melhores, talvez por isso eu espere ansiosa o retorno das aulas. Sou do tipo que crê naquela máxima "cabeça vazia: oficina do diabo".
Philipe, concordo plenamente, a música (ou mesmo um som de criança, de pássaros, do mar, do vento) nos faz completos, cheios de vida. Obrigada! ;)
Will, agradeço o carinho, é sempre bem vindo!
Tem toda razão, mas como bem sabe eu falo muito, e na escrita não é diferente, meu natural são textos longos. Esses curtos e impactantes são exercícios especiais. :D
Beijos, beijos!
Ana
sempre sempre há.
ResponderExcluirsempre devemos acreditar que exista muito lá fora.
beijos.
É, é preciso acreditar, porque sempre há. ;)
ResponderExcluirBeijos, beijos.
Ana