Eu abraçava a saudade como a única felicidade possuída. Então ele apareceu. Tinha pouco, e oferecia tudo que me faltava. Voltei a entender que podia me contentar com pouco, desde que jamais deixasse de desejar muito.
E desejo. Mais que desejar, vivo no propósito de encontrar as realizações. E insisto no desejo de viver a felicidade. Não lembrá-la apenas como sorte do passado, como sorriso de fotografia, mas como ação recorrente, e presente.
Ah, e o quanto nos presenteamos. Porque nosso tempo é agora, porque não tememos confessar saudade minutos depois de um abraço, porque se faz frio nos aquecemos e se está calor não custa suar com quem nos faz bem. Porque presentear alguém de que se gosta é se presentear também.
Ana Kita
Ufaaa...o amor está no ar!!! Novamente...
ResponderExcluirBjs e boa sorte!!!
É, ta no ar mesmo... Adorei o fundo do blog também e eu continuo admirando teus textos que tanto expressam coisas que senti/sinto.
ResponderExcluirTia, o amor sempre está no ar, nós que deixamos de expirá-lo, ou deixamos que outros sentimentos nos dominem (como tristeza ou saudade). Passou, realmente. :)
ResponderExcluirObrigada!
Obrigada, Cami! Fiquei muito contente com um comentário seu por aqui. Além de olhos atentos são as trocas de palavras que fazem de meus escritos tão verdadeiros a ponto de expressarem o que os leitores também já sentiram, ou sentem. ;)
Beijos, beijos!
Ana
Costumo abraçar a saudade com todos os meus quatro braços.
ResponderExcluirTambém sou assim, o problema é deixar de viver pra sentir saudade (tenho fases assim). hehe
ResponderExcluirCreio que o melhor seja sentir saudade daquilo que está acontecendo, ou aconteceu no minuto passado (não muito mais que isso).
Obrigada pela visita, seja bem vindo! ;)
Beijos, beijos!
Ana