rs, fofo. acho apelido é uma coisa engraçada. dependendo de quem o pronuncia, pode soar tosco, ridículo, banal/cotidiano (a ponto de soar automático, com a gente quase esquecendo de onde vem o apelido, e que ele substitui nosso verdadeiro nome) ou uma das melhores coisas do mundo. é ou não é? teu poema parece concordar xD
Obrigada, Eduardo! Gosto desses "testemunhos". Na verdade, quando criei esses versos não pensei pelo lado "querido", mas depois de pronto vi esse lado e gostei. Realmente apelidos têm muito poder, poder transformador pro bem e pro "mal".
liindo minha Ana Kita! ♥
ResponderExcluirrs, fofo. acho apelido é uma coisa engraçada. dependendo de quem o pronuncia, pode soar tosco, ridículo, banal/cotidiano (a ponto de soar automático, com a gente quase esquecendo de onde vem o apelido, e que ele substitui nosso verdadeiro nome) ou uma das melhores coisas do mundo. é ou não é? teu poema parece concordar xD
ResponderExcluirbjo
Obrigada, Mari!
ResponderExcluirObrigada, Eduardo!
Gosto desses "testemunhos". Na verdade, quando criei esses versos não pensei pelo lado "querido", mas depois de pronto vi esse lado e gostei. Realmente apelidos têm muito poder, poder transformador pro bem e pro "mal".
Beijos!
Ana
Seja nosso nome ou apelido, ouvir este pronunciado por alguém que nos é muito estimado, é sempre uma música agradável :)
ResponderExcluirÉ sim! Assim como ouvir alguém especial repetindo um outro nome pode ser uma música agressiva! rs
ResponderExcluirBeijos!
Ana
Putz, hoje reli teu comentário e entendi o que quis dizer... hahaha minha falta de atenção. Tua definição aqui foi perfeita, bulls-eye!
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