Compositor: Belchior
Você não sente nem vê
Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo
Que uma nova mudança em breve vai acontecer
E o que há algum tempo era jovem novo
Hoje é antigo, e precisamos todos rejuvenescer
Nunca mais meu pai falou: "She's leaving home"
E meteu o pé na estrada, "Like a Rolling Stone..."
Nunca mais eu convidei minha menina
Para correr no meu carro... Loucura, chiclete e som
Nunca mais você saiu a rua em grupo reunido
O dedo em V, cabelo ao vento
Amor e flor, quede o cartaz?
No presente a mente, o corpo é diferente
E o passado é uma roupa que não nos serve mais
No presente a mente, o corpo é diferente
E o passado é uma roupa que não nos serve mais
Como Poe, poeta louco americano,
Eu pergunto ao passarinho: "Blackbird, o que se faz?"
"Raven never raven never raven"
Blackbird me responde
Tudo já ficou pra trás
"Raven never raven never raven"
Assum-preto me responde
O passado nunca mais
Você não sente não vê
Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo
Que uma nova mudança em breve vai acontecer
O que há algum tempo era jovem novo,
Hoje é antigo
E precisamos todos rejuvenescer
E precisamos rejuvenescer
-> Além da letra de Belchior ser linda e muito reflexiva pra qualquer época, a versão de Elis Regina é estimulante. Dedico à banda Os Impublicáveis que a partir da versão de Elis presenteiam seu público com uma versão animadíssima. Gente, temos (no Brasil) letras e canções maravilhosas, em diversos estilos, vamos aprender a prestigiar!
Você não sente nem vê
Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo
Que uma nova mudança em breve vai acontecer
E o que há algum tempo era jovem novo
Hoje é antigo, e precisamos todos rejuvenescer
Nunca mais meu pai falou: "She's leaving home"
E meteu o pé na estrada, "Like a Rolling Stone..."
Nunca mais eu convidei minha menina
Para correr no meu carro... Loucura, chiclete e som
Nunca mais você saiu a rua em grupo reunido
O dedo em V, cabelo ao vento
Amor e flor, quede o cartaz?
No presente a mente, o corpo é diferente
E o passado é uma roupa que não nos serve mais
No presente a mente, o corpo é diferente
E o passado é uma roupa que não nos serve mais
Como Poe, poeta louco americano,
Eu pergunto ao passarinho: "Blackbird, o que se faz?"
"Raven never raven never raven"
Blackbird me responde
Tudo já ficou pra trás
"Raven never raven never raven"
Assum-preto me responde
O passado nunca mais
Você não sente não vê
Mas eu não posso deixar de dizer, meu amigo
Que uma nova mudança em breve vai acontecer
O que há algum tempo era jovem novo,
Hoje é antigo
E precisamos todos rejuvenescer
E precisamos rejuvenescer
-> Além da letra de Belchior ser linda e muito reflexiva pra qualquer época, a versão de Elis Regina é estimulante. Dedico à banda Os Impublicáveis que a partir da versão de Elis presenteiam seu público com uma versão animadíssima. Gente, temos (no Brasil) letras e canções maravilhosas, em diversos estilos, vamos aprender a prestigiar!
letra maravilhosa! Belchior é demais.
ResponderExcluirFiquei curioso quanto à essa versão dos Impublicáveis, não tive a oportunidade de ouvir ainda.
E sobre a Elis... ah, confesso que gosto mais da versão dela para essa música do que a do belchior, que escreveu e gravou-a. ela bota uma força... uma emoção, não sei, só sei que uma sensação única ouví-la.
O mesmo ocorre com uma das minha favoritas, "As curvas da estrada de Santos" é da dupla Erasmo e Roberto. Muito boa. Mas aí vc vai ouvir a versão da Elis.... @____@ nossa, é genial.
bjo
"E o passado é uma roupa que não nos serve mais"
ResponderExcluirSabedoria...
Adoro essa música.
Obrigada por postá-la!
Beijos, Aninha!
Concordo plenamente com a sabedoria e maravilha da letra de Belchior!
ResponderExcluirIndico, Eduardo, que se permita ouvir, é quase de lei eles tocarem em seus shows, no twitter sempre aviso quando tem. rs Adoro a banda e não escondo!
A Elis realmente coloca força, vida, emoção nas músicas. Não conheço uma música com ela que tenha sido "mais ou menos", ela sempre foi INTENSA! *-*
Fico feliz que tenha gostado, Moni! Sempre que possível compartilho essas letras incríveis da nossa língua! *-*
Beijos a ambos!
Ana
Considero a música algo como uma experiência religiosa. Eu costumo ouvir muita música, mas não me atenho apenas as nacionais (mas concordo com a Aninha, o Brasil é um país riquíssimo quando se trata de melodia, canção, voz, tudo musicalmente falando).
ResponderExcluirNão é preciso se ater às nacionais, meus apelos só dizem para valorizarmos o que é nosso. Já que os demais países sempre muito bem valorizar o que é dele e nós sabemos muito bem "comprar" deles.
ResponderExcluirAbraços!
Ana