
Em poucas palavras, algumas linhas que não rabisca, aquece toda a sala. Falta-lhe um abraço, não lhe falta amor. Não consulta um dicionário, cede aos mais belos termos de que se recorda. Olvida as formas, as rimas e todas as regras clássicas, liberta seu sentimento e permite a seus dedos unir letras num só emaranhado sublime.
Suspira.
Não há delírio, orgia, morbidez. Não exige significado, certeza, retribuição. Não possui reconhecimento, dinheiro ou beleza para ir a público. É puro amor que sente. Rende-se à poesia agora e sempre. Está só e só consegue escrever. Verbaliza o que suas veias ora sussurram, ora gritam. Não compartilha, cala-se.
-> Mais um projeto, talvez. "Quanto a".
eu me amarro nas imagens postadas aqui!
ResponderExcluir:)
hahaha
ResponderExcluirObrigada, Ítalo!
Esta preciso considerar a mais genial em termos de completar a ideia das palavras. :D