Saudade escolhe as suas rimas sem qualquer licença ou compostura.
E a gente, se quiser, que encontre versos pra ela, ou viveremos engasgados, abarrotados de sentir.
Quem inventou essa palavrinha, hein? >.< rs
Lindo, Ana. Tão lindo que o diminutivo do título, bem como a solidão expressa, em nada o diminui...
Beijos, querida!
P.S.: Desculpe não responder antes sobre a Revista. Ela é sim, infelizmente, só eletrônica. Mas é legal, né? Baixei todos os números. Encontrei um monte de coisa boa...
Moni! Sempre me encantando com seus comentários! A saudade é mesmo incrível, é a palavra que mais admiro na nossa língua. Tão sonora, tão importante, tão significativa... (Suspiro longo.) >.< "Tão lindo que o diminutivo do título, bem como a solidão expressa, em nada o diminui..." me lembrou do poema de Bandeira, que embora não seja poeminha era solitário ou pra alguém específico (Jaime Ovalle) e lindo lindo! Quem me dera um dia chegar lá! :D
Sem problemas sobre a resposta, pena mesmo. Mas, obrigada pela informação. Beijo!
Desisto de discutir contigo, Ítalo! Pode me chamar do que quiser, continuarei pouco crente e escrevendo muito! =D Obrigadaa! Beijo!
A princípio nem tinha gostado tanto deste poema, escrevi bem do nada... Veio a ideia dos dois primeiros versos, guardei na mente e assim que liguei o computador postei completo. E agora... Ahh, estou encantada! Bendida simplicidade que encanta leitores atentos! :D
dele viemos e a ele retonaremos? quero tuas poeiras cósmicas... varrem meu tédio...
ResponderExcluirÉ o que dizem.
ResponderExcluirQue lindo isso, Auisio! Poeiras cósmicas que varrem tédio, adorável!
Muito obrigada! ;D
Beijos!
Ana
Saudade escolhe as suas rimas sem qualquer licença ou compostura.
ResponderExcluirE a gente, se quiser, que encontre versos pra ela, ou viveremos engasgados, abarrotados de sentir.
Quem inventou essa palavrinha, hein? >.<
rs
Lindo, Ana. Tão lindo que o diminutivo do título, bem como a solidão expressa, em nada o diminui...
Beijos, querida!
P.S.: Desculpe não responder antes sobre a Revista. Ela é sim, infelizmente, só eletrônica. Mas é legal, né? Baixei todos os números. Encontrei um monte de coisa boa...
Mais beijo!
tá, preciso dizer de novo que é poet.... :)
ResponderExcluirficou lindo demais isso!
e na hora do ler também me lembrei do "do pó viemos, ao pó retornaremos",
ainda cantado pelo dazaranha, rsrs.
beijo beijo!
Moni! Sempre me encantando com seus comentários!
ResponderExcluirA saudade é mesmo incrível, é a palavra que mais admiro na nossa língua. Tão sonora, tão importante, tão significativa... (Suspiro longo.) >.<
"Tão lindo que o diminutivo do título, bem como a solidão expressa, em nada o diminui..." me lembrou do poema de Bandeira, que embora não seja poeminha era solitário ou pra alguém específico (Jaime Ovalle) e lindo lindo! Quem me dera um dia chegar lá! :D
Sem problemas sobre a resposta, pena mesmo. Mas, obrigada pela informação.
Beijo!
Desisto de discutir contigo, Ítalo! Pode me chamar do que quiser, continuarei pouco crente e escrevendo muito! =D
Obrigadaa!
Beijo!
Ana
Gostei muito e achei até musicalizável!hehe
ResponderExcluirE obrigado pela visita!
abs.
Záia
Singelo, mas gostei muito :)
ResponderExcluirA princípio nem tinha gostado tanto deste poema, escrevi bem do nada... Veio a ideia dos dois primeiros versos, guardei na mente e assim que liguei o computador postei completo. E agora... Ahh, estou encantada! Bendida simplicidade que encanta leitores atentos! :D
ResponderExcluirObrigada, Kawen!
Abraços.
Ana